segunda-feira, 20 de dezembro de 2010


Lula aumentou em 14% a carga tributária. De cada R$ 100 produzidos, o governo petista embolsa R$ 37,10.
Quando Lula recebeu o governo de FHC, a carga tributária era de 32,6%. Entrega para Dilma em 37,1%. Se Lula aumentou em 4,5 pontos percentuais a arrecadação, por qual motivo Dilma, com ampla maioria no Congresso, não aumentaria outros 2,9 pontos percentuais, elevando os impostos para 40% do PIB? Mesmo arrancando e lambendo os buracos dos olhos de quem produz, Lula não investiu mais do que FHC: ambos ficaram nos 0,7% do PIB, ao longo dos seus mandatos. Lula sai do governo com um agravante que, no futuro, passados os flashes e a compra da mídia, vai comprometer a sua biografia: o extraordinário aumento dos gastos públicos, que em vez de levar a riqueza econômica para os investimentos, transferiu a mesma para o bolso da burocracia improdutiva.
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Mesmo com esta carga tributária, não tenhamos esperança: a CPMF será aprovada em 2011 e retornará em 2012. Não para financiar a saúde. Para pagar o custeio da máquina pública.

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