quarta-feira, 21 de setembro de 2011

APONTAMENTOS SOBRE RELIGIÃO




A religião para Freud (Sigmund) é “a neurose obsessiva da humanidade”, mas complementa: “a religião, é claro, desempenhou grandes serviços para a civilização humana. Contribuiu muito para domar os instintos associais. Mas não o suficiente”. (in “O Futuro de uma Ilusão”)


O fato é que todo sociopata, quando detém o poder político se auto proclama o salvador, o redentor da humanidade. O carniceiro do Planeta - HITLER-dizia que recebia mensagens ‘diretamente de Deus.’ Isso não tem nada de ‘religião’; um outro tomado de surto messiânico e embalado pela aberrante ‘teologia da libertação’ ulula nesse mesmo sentido ...


O argumento reiterativo - na esteira do marxismo-leninismo - contra as religiões é afirmar que ela é irracional. Autores como Richard Dawkins (A ilusão de Deus), Sam Harris (O final da fé) e Cristopher Hitchens(Deus não é grande) afirma que a essência irracional da religião leva as pessoas a realizar coisas estúpidas, perigosas e até violentas.



Pero, justamente pelos dogmas ateístas como desejaram Hegel e Marx que pensaram ter descoberto a verdade absoluta – a humanidade sofreu a maior catástrofe no Planeta.



Os surtos anti religioso como ‘sinais apocalípticos’ precedem as grandes catástrofes humanitária justamente para eliminar as amarras que limitam o ser humano e abrirem o portal dos abusos. Isso ocorreu na época da Revolução Francesa, do Golpe Bolchevista de 1917, da Guerra Civil Espanhola ...



RESUMINDO – pela ‘tese materialista’ – teríamos o fim da História, enquanto que pelo mestre da vida, da verdade e do amor JESUS CRISTO – temos a SALVAÇÃO. Agrego para reflexão:





“Deus não parece ser um simples produto do pensamento humano, nem um inofensivo problema intelectual”. ARISTÓTELES – Αριστοτέλης



"A voz de Deus nos diz constantemente: uma falsa ciência faz um homem ateu, mas uma verdadeira ciência leva o homem a Deus.” François Marie Arouet – VOLTAIRE, escritor, dramaturgo e filósofo iluminista francês (1694-1778)



OREMOS, pois, os humanos (hu-manos)



RIVADAVIA ROSA

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