segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ernesto Guevara Lynch de la Serna- O PORCO




 O Che - argentino de Rosário, chamado pelos próprios companheiros de "El Chancho" - o porco-, porque não gostava de tomar banho e, como diziam, "tinha cheiro de rim fervido", ao túmulo foi sem as duas mãos, amputadas em Cuba por exigência de "prova" da então URSS, perante a qual caiu no descrédito, e suas mãos foram entregues, por Juan Coronel Quiroga, à Embaixada de Cuba em Moscou.


Médico frustrado, motociclista barbeiro, fracassando no Banco Central e no Ministério da Indústria cubanos, Fidel queria livrar-se dele - que sempre ficou na "retaguarda" de batalha -, e sua ferocidade, mesmo, apareceu por inteiro na fortaleza de "La Cabana", onde executava friamente (sempre de charuto fumegante na boca) os que ele entendia como "burgueses" da pátria que não era a dele. Depois, fracassou no Congo, onde aliou-se a Laurent Kabila - que derrubou Mobuto sem o auxílio dele e depois assassinado em 2001, não sem antes matar cerca 3 milhões de compatriotas -.



 Na Bolívia, onde a população camponesa pobre recusou-o, embrenhou-se nas montanhas, desmoralizado e isolado - nem mesmo os poucos que ficaram no esconderijo com ele obedeciam-no -; quando cercado, o covarde que matou friamente a tantos - inclusive um menino de 15 anos, perante a desesperada mãe -, implorou pela vida, dizendo: " Não disparem. Sou Che. Valho mais vivo do que morto".



 Foi preso maltrapilho, doente, raquítico, sujo - como sempre - , com ataques da asma crônica, em uma grota nos confins bolivianos. Depois de morto, deram-lhe um banho e, então a foto ganhou o mundo colocando-o às alturas do Nazareno, pelos imbecis de então. A foto "hipnótica" - tirada por Alberto Korda durante um funeral em Cuba -, que enfeitou camisas por este planeta sem juízo ( o MST ainda as confecciona), inclusive o ombro direito do "cheirador" Maradona, o lado esquerdo do abdomen do Mike Tyson e até calcinhas de biquini da Gisele Bundchen!



 Apenas dois anos mais novo que Fidel, se foi aos 39 anos, sem ter feito - nem merecido - algo de útil como homem, pai, administrador, embaixador, etc. Um infeliz, "sedento de sangue" (como ele próprio dizia), que se tornou um "mito" para os idiotas, imbecis e medíocres, abundantes no planeta e, principalmente, nesta infelicitada América "Latrina" - Brasil no meio._"professor Benê".
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Ocorre para alguns abundantes no planeta que os revolucionários eram bonzinhos, e que a revolução socialista se perdeu por culpa dos homens.
Partindo deste pressuposto, chega-se então à conclusão segundo a qual o socialismo não é para seres humanos, mas para anjos e santos, como Che Guevara e como agora querem alguns abundantes no planeta que Gaddafi se torne um "mito" Santificado.



Plínio Sgarbi

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