sábado, 21 de abril de 2012

PETRALHAS....GORILAS....



Estátua doada por Calabrone e que a Fundação Mario Covas doou para a Praça Mario Covas alguns ignorantes gestores da praça estão vetando !!! Vamos espalhar por emails e Facebook nosso protesto contra essa decisão injustificável e ditatorial.

Toda a burocaracia foi cumprida!

Só o Conselho Gestor do Parque não aceitou !!! Será que tem a mão e o rancor petista nesse episódio ? Só pode ser ? Quem teria a ousadia de recusar colocar num parque uma estátua de Calabrone ? Só eles !!!!



VEJAM ABAIXO TEXTO DA RENATA COVAS, FOTO DA OBRA VETADA E QUEM FOI CALABRONE (resumido)
De Renata Covas Lopes -filha de saudoso Mario Covas

Gostaria de dividir com meus amigos a indignação que estou sentindo. A Prefeitura Municipal de São Paulo, na administração do Prefeito Kassab, homenageou meu pai com o Parque Prefeito Mário Covas, na Paulista, o que muito nos honrou. Em reconhecimento a homenagem, a Fundação Mario Covas, doou (sim, DOAÇÃO) uma escultura do artista plástico Domenico Calabrone, intitulada "sonho de liberdade", ao parque . Todos os tramites legais na Prefeitura foram respeitados, chegando a fase do CONSELHO GESTOR DO PARQUE fazer sua avaliação sobre a doação. Que resolveu não aceitar a doação. E qual a justificativa ? O que mais pesou na decisão é ser algo de cunho polí­tico em um ano de eleição num parque cujo nome já não agrada, diz Jurandir Rodrigues, 52, um dos membros do conselho gestor do parque. Muito triste verificar que este paí­s perdeu a referencia de valores éticos. Tudo se transformou em lodaçal, nivelando a todos por baixo. Tudo se resume agora, a guerra eleitoral. Que falta faz meu pai!

Domenico Calabrone (
Aieta, 7 de março de 1928 - São Paulo, 5 de abril de 2000) foi um escultor, pintor, gravador, cenógrafo e designer ítalo-brasileiro.

Entre
1948 e 1951, estudou em Roma, no Liceu Clássico, onde se especializou em técnicas de fundição, mosaico e colagem. Mudou-se para o Brasil em 1954, passando a residir na capital paulista, onde realizou sua primeira mostra individual, na Galeria Art's Store, em 1956.

Em São Paulo, participou da I Exposição do Jovem Desenho Internacional e da
II Bienal Internacional de São Paulo, em 1963, e em 1965, expôs no Museu de Arte Moderna (MAM) e no Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC). Tamém expôs em mostras individuais no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em 1965 e 1966, e no Museu de Arte Moderna da Bahia, em 1966. Integrou duas edições do Panorama da Arte Brasileira do MAM paulistano, em 1975 e 1978.

Interessou-se pela
arte fractal, passando a liderar o movimento no fim da década de 1980. Em 1986, foi contemplado com o Prêmio Internacional de Escultura Contemporânea, em Cassano allo Ionio. Em 1991, foi homenageado com uma sala especial durante o Salão Paulista de Belas Artes e, três anos depois, voltou a ser premiado na Itália pelo Prêmio Internacional de Escultura de Città di Pizzo. Em 1991, voltou a expor na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1992, realizou sua última exposição individual, no Museu de Arte Moderna de Campinas.

Um comentário:

  1. A Fundação Plural dispõe-se a instalar esta obra de arte nos belos jardins da Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos - SP, um lugar público e do povo, sendo uma máxima representação de agradecimento ao Sr. Mário Covas, que tem muito de sua história na Baixada Santista,dignificando sua memória e de todos aqueles que buscam um lugar digno para evoluirem para a plena liberdade! Eli Celice Dias - Presidente / plural@funplural.org.br

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