terça-feira, 26 de junho de 2012

Rio+ou-20: tentativa de governo mundial não deu certo, mas pode voltar.



ELES JÁ NÃO PODEM AFIRMAR:

 É PRECISO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A POUCA CULTURA DE SEUS POVOS, A POUCA PERSPICÁCIA DE SEUS POLÍTICOS ÁVIDOS POR VOTOS QUE A IGREJA PROMETERÁ EM ABUNDÂNCIA, porque a cultura emergiu no seio dos cientistas sérios e os políticos têm perspicácia até demais, para saquear a riqueza do povo.

Em suma, a coleira quase foi retirada, na colônia.
http://programadojo.globo.com/platb/programa/2012/05/02/ricardo-augusto-felicio-afirma-que-o-aquecimento-global-e-uma-mentira/



A Rio+20 trabalhou para promover uma mal esclarecida “economia verde” com base numtalismânico“desenvolvimento sustentável” e com o objetivo – entre outros – de erradicar a pobreza do planeta.

Essa colossal tarefa deveria ser encomendada a uma nova “estrutura institucional” – leia-se uma superestrutura burocrática passando por cima dos países soberanos em nome dos interesses planetários – a qual definiria, ela só, os interesses ecológicos do planeta.

Na prática, ter-se-ia gerado um fabuloso poder com ares de governo universal. Ele não foi oficializado na Rio+20, mas poderá vir a sê-lo no futuro.


“O projeto não irá a parte alguma se não tiver a embasá-lo a ‘estrutura institucional’ almejada pela ONU, com um sistema pactuado de estímulos e sanções que induzam os países a mudar, sem esperar que outros o façam primeiro”, escreveu OESP (Notas & Informações, 11.6.2012)


Era preciso implantá-lo com urgência. Por quê?

Sobretudo para que a opinião pública não tomasse conhecimento da verdadeira natureza do monstro socialista que seria instalado, esmagando nações, povos e indivíduos.
A mídia instilou na mente dos homens a imagem do ambientalismo e de seus agentes como um conjunto de benfeitores dos bichinhos e das plantas, uma espécie de Robin Hood da jardinagem e dos animais de estimação.Se o homem comum percebesse que ele está sendo colocado na cadeira do réu como predador do planeta porque consome energia, alimentos e produtos como o faz hoje, ele certamente se recusaria a abrir mão.

Tamanha loucura só é capaz de passar se o cidadão normal estiver confuso e desinformado. E esse é um dos sentidos do folklore caótico da “Cúpula dos Povos” e do briga-briga inglório do Riocentro.

Os perigos da aventura explicam as incertezas, a falta de consenso e de metas ambiciosas que os políticos mais experientes patentearam na Rio+20.

Nem na última reunião preparatória em Nova York os especialistas ousaram chegar a um acordo.
Por outro lado, a pressa era indispensável, pois os boatos intimidadores, alarmistas ou catastrofistas de um iminente colapso da Terra – o suposto “aquecimento global”, o “efeito estufa”, o crescimento do nível dos mares, a desertificação da Amazônia, etc., etc. –estão perdendo força.
E isso se deve em boa medida àcorajosa atitude de cientistas objetivos – menosprezados como “céticos”, postos de lado e silenciados – que contra toda a pressão da mídia e de órgãos oficiais, continuaram defendendo o bom nome da ciência e a veracidade dos fatos.

Deve-se também notar que enquanto o muro de silêncio em torno deles foi se rachando, outros cientistas alarmistas foram moderando suas posições e até adotando as verdadeiras.

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