domingo, 12 de agosto de 2012

Os ecochatos são os comunistas, nazistas e fascistas dessa nova era idiotizada pelo pensamento politicamente correto

 
 
 
 

Os ecochatos são os comunistas, nazistas e fascistas dessa nova era idiotizada pelo pensamento politicamente correto. O fato de serem idiotas não minimiza o perigo que representam para a democracia e a liberdade, sobretudo a liberdade individual. O Reinaldo Azevedo foi ao ponto ao mostrar a vocação autoritária que permeia o discurso fascistóide dos ecochatos. Transcrevo abaixo.
 
 
Seria cômico se não fosse trágico. Os militantes do mundo sustentável praguejam e protestam contra as instituições democráticas e põem em causa a legitimidade da instituição parlamentar. E fazem tudo isso baseados num troço que não tem qualquer sentido lógico e, muito menos, qualquer prova científica. Mundo sustentável não existe e nunca existiu. A menos que o universo fosse completamente estático. Mesmo que os habitantes da Terra se tornassem todos eles ecochatos e voltassem a viver em cavernas, as intempéries, os terremotos, tsunamis e furacões não deixariam de existir.
 
 
Nenhuma ação humana será capaz de deter cataclismas e desastres naturais porque o universo não é estático, está em permanente movimento sem qualquer viés teleológico. Não existe efeito estufa em função do CO2. A única coisa que aquece o planeta é o sol, um astro que se está se consumindo e um dia desaparecerá. O cosmo é um eterno vir a ser.
A pretensão dos ecochatos de interferir no comportamento cósmico em busca da tal sustentabilidade é a mesma coisa do que querer alterar a lei da gravidade. Transcrevo o post do Reinaldo Azevedo que dá uma idéia do nível de estupidez produzido pelo cérebro dos militantes do ecochatismo. Leiam:


É impressionante! Ainda preciso me ocupar mais detidamente do assunto. Mas eu não tenho dúvida de que os ditos ecologistas são os totalitários da nova era. Afinal, eles dizem, a causa é boa. E quando é que os ditadores assumiam que sua causa era ruim? Prometo voltar ao tema. Alguns coronéis de causas ambientais reclamaram da decisão de Dilma. Leiam o que vai abaixo. Volto em seguida.
 
 
Na Folha Online:
Organizações ambientalistas criticaram a decisão do governo sobre o Código Florestal de vetar apenas parte do projeto. Nesta sexta-feira (25), o governo anunciou que foram vetados 12 pontos do projeto aprovado pelo Congresso.
 
 
Para a WWF Brasil, o país corre o risco de sofrer um retrocesso legislativo pelo fato da presidente Dilma Rousseff não ter vetado o texto integralmente. “O projeto aprovado no Congresso é fruto de um processo legislativo tortuoso, feito para atender apenas a uma parcela da sociedade que quer ampliar as possibilidades de desmatamento e anistiar quem desmatou ilegalmente”, afirma a secretária-geral da organização, Maria Cecília Wey de Brito. Segundo ela, o Brasil pode chegar ao encontro Rio+20 com um discurso e uma prática incompatíveis. A reunião para a questão ambiental acontece em junho no Rio de Janeiro. “Fora os impactos à credibilidade e à liderança do Brasil no cenário global, poderemos sofrer barreiras comerciais por seguir crescendo de forma insustentável.”
 
 
Já o coordenador de campanhas do Greenpeace, Márcio Astrini, criticou a falta de detalhamento dos vetos e modificações do Código Florestal. As alterações serão editadas através de Medida Provisória, que deverá ser publicada e detalhada com os vetos no “Diário Oficial” de segunda-feira (28). “O Brasil dorme hoje sem saber qual é o seu Código Florestal, qual o texto que vai ser alterado pela caneta da Dilma”, afirmou. Segundo ele, as mudanças feitas pelo governo não são satisfatórias para a recuperação das matas ciliares. “Não houve nenhum anúncio que possa garantir que essa recuperação seja eficiente e vá assegurar a recuperação do meio ambiente”, disse.
(…)
Voltei
Desafio a dona Maria Cecília Wey de Britto, da inglesa WWF, a demonstrar o que houve de errado com o processo legislativo. Quanto à liderança na “Rio+20″, o Reino Unido não topa esse papel, não? Ou, então, a Holanda, do Greenpeace?
Você notaram uma coisa comum no discurso das duas expressões nativas dessas entidades estrangeiras? A moça parece achar que o Poder Legislativo não tem legitimidade para votar um código, e o rapaz entende que a presidente não a tem para aplicar vetos e mudanças. Então quem tem? Ora, a resposta é simples: a WWF e o Greenpeace. Eles substituem os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.No caso do Greenpeace, eles também partem para a ação direta, como se sabe, com ações que beiram o terrorismo

REINALDO AZEVEDO

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