quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Breve retrospecto histórico


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Na década de 1960 (do século passado) certo infantilismo utópico, treinado, financiado e subordinado ao eixo Moscou-Havana-Pequim  tentou tomar o poder pela violência. Foi contido pela pronta reação da sociedade.
Nesse quadro de prevalência da violência política, sobretudo no campo socialista-comunista  a luta de morte entre os militantes era determinada por suas vinculações internacionais: os que aderiam a Moscou, denunciavam aos que aderiam a Pequim, Albânia ou La Habana. A subdivisão ideológica provinha dos centros de poder internacional em que era dividido o campo comunista. Resultado trágico: a barbárie dominou em todos os países que adotaram esse regime a partir do centro Moscou para seus satélites.
Neste nosso glorioso século devotos dessa mesma ideologia sociopolítica criminosa que pelas urnas estão no governo, para se manterem definitivamente no poder instituíram uma rede delitiva nunca vista antes no País, mediante sólida parceria com o crime.
Para sanar eventuais dúvidas é de se conferir o modus operandi do experimento no siglo XXI, supostamente para construir uma sociedade comunista pela via da marcha da insensatez:

-episódios de violência  demonstrativos da vigência de situações que vão do grotesco, do degradante até a extrema barbárie, o medo e intimidação diária que parecem não ter limites;

- a democracia transformada em lenocínio eleitoreiro;

- o princípio da (i) (a)moralidade mafiosa  prevalece com a assimilação indiferente dos delitos de corrupção e corrupção eleitoral;

- os novos vândalos pisoteiam cotidianamente a Constituição, as leis e o Estado de Direito  rumo à barbárie e exclusão do País da ordem civilizada;

A força do Estado  detentor do monopólio legítimo da força  como manda a lei  não se aplica. A anarquia impera, o Estado fica à deriva  enquanto a criminalidade  desenvolve a violência impune e cotidiana; comunidade indefesa, com a defesa da ordem pública interditada; o uso das algemas é questionado e logo regulamentado seu uso de modo a impedir sua utilização na prática.

A ausência criminosa do poder do Estado ante a intimidação das invasões de terra, bloqueio de rodovias, invasões de prédios públicos  demonstrada pela indiferença, leniência e até parceria criminosa ante a insegurança e o crime cotidiano está afrontando  o ESTADO DE DIREITO.

A anarquia vai se impondo  carnavalescamente (no pior sentido)  diante da leniência e paralisia da vontade dos governantes  que já não se animam nem a garantir a livre circulação nas vias públicas  numa verdadeira estratégia de corrosão dos valores e das instituições para criar uma anarquia institucional e impor sua nova ordem como sonho utópico delirante.

Há um reclamo de justiça, mas não se respeitam as leis e os juízes; fala-se muito de ética, mas não se a exigem de si mesmos. A polícia sempre é apedrejada, mesmo quando age dentro da lei e no estrito cumprimento do dever legal, que se estende até a magistratura. Vide os ataques impiedosos contra os ministros do Supremo Tribunal Federal que contrariaram a ideologia no julgamento do processo conhecido como Mensalão.
Violência incontida e país resignado, covarde, enquanto os bárbaros dissimulam a realidade  clamando nos Foros por igualdade, justiça, redistribuição de renda, direitos humanos...

É a sedução da barbárie.

Assim, diante dessa cadeia delitiva que se implantou gradativamente no País pela aplicação sistemática do relativimo (i) (a) moral jurídico-social, há que se firmar o que se deve denominar de Consenso Republicano em que prevaleça finalmente a vontade da Nação com uma firme decisão política de reprimir efetivamente a criminalidade em toda sua rede para que se rompa a cadeia delitiva'.



DR RIVADAVIA ROSA


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