quinta-feira, 14 de março de 2013

Minutos depois do anúncio do nome do novo papa, entrou em ação a cadeia de difamação



Mal foi anunciado o nome do novo papa, começou a circular mundo afora a acusação de que Jorge Mario Bergoglio, agora papa Francisco, teria denunciando dois jesuítas, subordinados seus, para a ditadura.
Já escrevi um post a respeito.
 


Quem espalha a história é o jornalista Horacio Verbitsky, que pertenceu ao grupo terrorista Montoneros.
... Ele próprio admite que deu alguns tiros, “mas sem matar ninguém”. Claro, claro! Um outro jornalista argentino o acusa de ter desviado para Cuba os US$ 60 milhões que renderem o sequestro de dois bilionários argentinos.
Considerando a sua história e a de Bergoglio, é muito mais verossímil que ele tenha se metido na sujeira do sequestro — terrorista confesso — do que o agora papa se envolvido com as forças da repressão.
Quando procuramos os detalhes, ficamos sabendo que o dito “jornalista respeitável” não tem uma só prova, um só indício.
O ódio àquele que foi escolhido para conduzir a Igreja Católica certamente deriva de sua postura considerada “conservadora” também em política.

O até ontem arcebispo de Buenos Aires repudia uma Igreja transformada em partido político.

http://veja.abril.com.

Nenhum comentário:

Postar um comentário