sábado, 27 de abril de 2013

Direita sim, e daí?

Há uma grande diferença entre os esquerdopatas paquidérmicos e os que estão à sua direita, um liberal, por exemplo. Enquanto os primeiros, por lhes faltar discernimento, são incapazes de reconhecer vida inteligente fora da ociosidade das suas leituras dos manuais ensebados, os segundos conseguem encontrar em alguns esquerdistas os valores suficientes para serem levados a sério.

Eu não tenho vergonha nenhuma em ser chamado de direitista, principalmente por essa matulagem esquerdista que assaltou o país e disseminou suas palavras de ordem entre os mais desqualificados intelectualmente. Se ser direitista é exigir Justiça, ser honesto, ter valores morais, eu o sou, com orgulho, enquanto lego à esquerdopatia reinante toda a tarefa de espoliar o país, escarnecer do povo, lesar o contribuinte e assaltar o erário.


Se ser de direita é ser dono do seu próprio nariz, querer o melhor para si e para os seus, viver à própria custa e ser livre para pensar, eu o sou com orgulho, enquanto lego aos esquerdistas tupiniquins o dever de obedecer a um governo chinfrim, conformar-se com o que o governo lhes proporciona, nivelar-se por baixo, viver à custa do país e ter alguns manuais e cartilhas para poupar-lhes do terrível esforço de pensar.

Por Ricardo Froes 



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