sexta-feira, 24 de maio de 2013

Em 1969, guerrilheiros cubanos, se passando por médicos, chegaram no Bico do Papagaio (PA) com o objetivo de implantar ali um foco guerrilheiro ao molde de Sierra Maestra



Em 1969 chegava à região do “Bico do Papagaio”, onde o Pará dividia fronteiras com o então Goiás (hoje, norte de Tocantins) e Maranhão, a primeira leva de guerrilheiros treinados em Cuba, Albânia e China comunista, com o objetivo de implantar ali um foco guerrilheiro ao molde de Sierra Maestra. As atividades iniciais eram prestar assistência ao povo simples da região através de profissionais de saúde e pedagogia levados de São Paulo e Rio de Janeiro.  



Durante mais de 3 anos esses elementos “trabalharam” a mente dos moradores locais ganhando sua confiança através dos préstimos de seus eficientes membros. “Os paulistas” eram muito bons para a comunidade que de tudo necessitava. Agora eles tinham dentista, médico que fazia partos e tratava da malária, enquanto os professores ensinavam a criançada.
Em sua maioria os guerrilheiros do Araguaia era de estudantes secundaristas e universitários, alguns sem a menor ideia do local e o que fariam ao chegarem lá. O comandante geral era um velho comunista que participou dos assassinatos na Intentona Comunista de 35, no Rio de Janeiro, Maurício Grabois, do PC do B. Seu filho André Grabois chefiou o bando que assaltou um destacamento da PM do Pará, de onde roubaram o armamento, uniformes, todo o dinheiro lá existente, munições, alimentos e espancaram covardemente o tenente comandante do destacamento deixando-o, juntamente com seus comandados, apenas de cueca. “Os médicos” ali existentes eram uma cópia fiel desses que a Presidente Dilma encomendou aos irmãos Castro, para disseminar o socialismo entre o povo simples.
 



A vinda de médicos cubanos para clinicar no Brasil, em áreas carentes, principalmente no nordeste é um perigo. Não esqueçam de Angola, na África, que até hoje sofre por causa da guerra civil, em função da presença desses estrangeiros que em vez de oferecer saúde ensinavam como usar uma arma, inclusive mostrando as técnicas de guerrilha. São milhares de mutilados pela guerra angolana, sem contar os mortos, muitos enterrados em beira de estrada.
Cuidado, pois no rosto de um médico cubano, está escondido um guerrilheiro sanguinário.
(Comentário de Paulo Romano)

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