terça-feira, 27 de agosto de 2013

Médicos cubanos: negócio bilionário. Não se trata de ideologia ou saúde pública. E, sim, é trabalho escravo.


Os médicos de Cuba são o principal “produto” de exportação da ilha. O programa “Mais Médicos” não tem a ver com ideologia ou saúde pública, mas sim com um repasse bilionário à ditadura castrista. Simples assim. Inaceitável assim.


Certamente, a maior cortina de fumaça dessa patifaria da importação de médicos cubanos é o truque de circunscrever a discussão nos ambientes ideológicos ou de saúde pública. Seja por má-fé ou simples burrice, os defensores do governo fazem isso para fugir do objetivo central do contrato: repassar bilhões à ditadura de Cuba.

Exportação de gente
O principal produto exportado por Cuba não é agrícola ou mineral, mas sim os médicos. Se alguém duvida, confira aqui. E o país ganha bilhões com isso de uma maneiras espúria e considerada ilegal (ao menos no Brasil): retenção de salários.

Cuba manda médicos para os países que pagam uma fábula DIRETAMENTE AO GOVERNO. A ditadura cubana retém a grana e repassa a menor parte ao profissional. É a típica e clássica “terceirização ilegal”, com requintes de escravidão moderna (falaremos disso mais adiante, para desespero dos relativistas sakamotianos do trabalho escravo).

Notem que não é lorota: a própria vice-ministra da saúde de Cuba reconhece. A MAIOR PARTE DA GRANA FICA COM A DITADURA. Está aqui, para que os defensores desse modelo trabalhista inaceitável não tenham para onde correr – fora simplesmente assumir que se fingem favoráveis a isso porque, se o governo mandar, eles defendem qualquer coisa.

Apenas no Brasil, serão quatro mil cubanos recebendo, por mês, R$ 10 mil. Numa conta BEM conservadora (e irreal, como todos sabemos), o governo ficaria com R$ 6 mil de cada um, perfazendo um valor mensal de R$ 24 MILHÕES.

Em apenas um ano, serão R$ 288 milhões de reais enviados a Cuba. Dinheiro que seria para o salário do trabalhador vai direto para a ditadura. E, vale repetir, essa conta é a mais conservadora (e irreal). Como o valor é muito maior, uma conta mais próxima da realidade seria a seguinte: a ditadura cubana ficará com PELO MENOS R$ 28 milhões, totalizando anualmente R$ 336 milhões. Em três anos, Cuba terá embolsado MAIS DE UM BILHÃO DE REAIS do dinheiro do salário do médico.

Um negócio bilionário. Nada de ideologia ou preocupação com saúde pública, mas sim bilhões de reais para a ditadura “amiga” do partido que governa o Brasil. Um negócio de exportação dessa monta costuma ter intermediários, pois imaginem a comissão…

Acho que agora ficou claro a quem fazia de tudo para passar um pano nesse negócio.

Sim, é trabalho escravo!

..............

Nenhum comentário:

Postar um comentário