quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A ENTREVISTA DE TUMA JUNIOR E TOGNOLLI, A SIMBÓLICA MENSAGEM NA GARRAFA E O CINISMO COMUNISTA DO PT.



O hangout de Lobão entrevistando o delegado Romeu Tuma Junior e o jornalista Claudio Tognolli, autores do livro Assassinato de Reputações: Um Crime de Estado (à venda aqui no blog na coluna ao lado bastando clicar sobre a capa do livro), foi sob todos os aspectos excelente. Pode ser qualificado de “furo jornalístico” pelo fato de que o programa ouviu ao vivo por meio de vídeo do Youtube, pela primeira vez, os autores do já denominado livro-bomba. À revista Veja, coube o furo em nível de mídia impressa pois trouxe há duas semanas o fato ao conhecimento público. Todavia as grandes redes de televisão até hoje ignoraram o livro e seus autores o que demonstra a subserviência ao regime comunista do PT. Sim. Comunista! Só em regimes comunistas como em Cuba, o governo domina todos os veículos de comunicação. Por enquanto, sobra a revista Veja e a internet. Esta é a verdade. Mas começo pelo fim da entrevista o início deste artigo.

Como afirmei no início desta linhas, o programa levado ao ar por Lobão foi impecável, enquanto os entrevistados puderam falar livremente com espaço generoso. Mas como disse começo pelo fim da entrevista, quando Lobão interpelou o jornalista Claudio Tognolli que, lá pelas tantas, afirmou que o livro seria uma mensagem lançada dentro de uma garrafa. O jornalista também se reporta ao fato da ação deletéria na internet em sites financiados por governos. Isto é certo. O que não cabe é o plural “governos” porque o que se sabe é que os sites governistas mantidos por autarquias estatais são todos apoiadores do PT. Desconheço sites e blogs financiados, por exemplo, pelo governo de São Paulo, para tomar como exemplo o maior e mais importante Estado brasileiro que é comandado pelo PSDB. Não se pode falar, portanto, de "governos" porquanto se trata, neste caso, de afirmativa impertinente.

Aliás, cumpre sublinhar que nunca antes neste país se viu uma oposição tão contida, tão obsequiosa e tão “distraída” ante o turbilhão de corrupção, assassinatos de reputações, produção de dossiês, mensalão, escândalo dos cartões corporativos, casos Celso Daniel, enfim, a lista é enorme. Nunca se viu nada igual na história da República.
Ao longo da entrevista os entrevistados deixaram no ar uma preocupação em mostrar-se acima de questões partidárias. Isso é correto, sim. Mas no meu modesto entendimento, não se está lidando com um governo democrático, porque o PT, que é o detentor do poder há mais de uma década no Brasil, não é um partido democrático, mas revolucionário e que deseja transformar o Brasil numa “república bolivariana”, eufemismo politicamente correto que designa o tal “socialismo do século XXI”.
E qualquer pessoa bem informada sabe que esse dito “neo-comunismo” chega a ser mais perverso que no seu formato de outrora quando eliminava os adversários, assassinando-os. Nesta nova versão do “neo-comunismo”, se mata a liberdade por meio do solerte mecanismo da lavagem cerebral sistemática que começa no jardim de infância, chega às universidade e à grande mídia. Agora mesmo, o governo anunciou que criará uma universidade do trabalhador online para ministrar aulas de “marxismo” aos trabalhadores.
Dito isto, torna-se evidente, que face a um governo tirânico como é de fato o regime comunista do PT, de nada adianta lançar apenas uma mensagem, muito menos dentro de uma garrafa. Aliás, a simbologia evocada por Tognolli, nos remete imediatamente para uma garrafa da deletéria cachaça 51...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br






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