As pessoas, ‘não se lembram de seus crimes anteriores e, até dos eventuais castigos que receberam e, assim, voltam a praticar os mesmos crimes sem nenhuma vergonha ou arrependimento, como um cão retorna para seu próprio vômito. Na história temos os maiores criminosos como Calígula, Nero, Lenin, Trotski, Stalin, Mao, os irmãos Castros, Hitler, todos mesmo apesar de suas circunstâncias, repetiram seus crimes sem nenhuma vergonha ou culpa, sem temer punição, embora história também registre que muitos tiranos com poder absoluta e de natureza maligna tiveram fim trágico. Assim, “como um cão voltando ao seu vômito”, essas personagens impulsionados por algum instinto animal bestial reiteravam na prática de crimes que já tinham maculado suas almas “doentes”. A “doença da alma”como apontara Platão ou alguma deficiência no cérebro que os acometera. A natureza os fez assim, a sua necessidade é simplesmente a de destruir a vida, banquetear-se sem compaixão nem consciência do sofrimento de suas vítimas inocentes. Essa é a sua natureza desde que sua vida começou a acordar na barriga de sua mãe. Mas, de alguma maneiraMas, de alguma maneira, você sempre conseguia esconder sua face monstruosa por trás da máscara de homem.É a alma doente.
Vide atualmente os terroristas, assassinos e sequestradores do ETA/Espanha, das FARC-EP/Colômbia que simulam que querem a paz, mas não reconhecem seus crimes, e, assim não demonstram o mínimo sentimento de arrependimento.
Também na Argentina, Brasil, Chile, Uruguai, os terroristas, assassinos e sequestradores das décadas de 60/70, uma vez anistiados, além de não reconhecerem seus crimes e sem nenhum sentimento de arrependimento passaram a perseguiram impiedosamente os que eles denominam de “algozes”, mas que na realidade eram forças da ordem que simplesmente defendiam a sociedade dos atos criminosos e demenciais que os subversivos tentavam ou praticavam.
RESUMO (citado por Everton Marc):
"A desgraça da cegueira ideológica é que ela não prejudica só a visão, impedindo a pessoa de ver a realidade como ela é. A cegueira ideológica é sempre acompanhada de uma hipotrofia dos tímpanos, que param de ouvir qualquer argumento divergente; uma hipertrofia da língua, que repete infinitamente as mesmas ladainhas; e, finalmente uma atrofia cerebral, que impede qualquer tipo de raciocínio lógico e elementar!" Marcel van Hatte
[Marcel van Hattem é cientista político, jornalista e consultor para relações internacionais. Mestre em ciência política pela Universidade de Leiden (Holanda) e bacharel em relações internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestrando em jornalismo internacional pelas Universidades de Aarhus (Dinamarca) e de Amsterdã (Holanda). É colaborador regular da Revista Voto. Foi Vereador em Dois Irmãos, no Rio Grande do Sul.]
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