sábado, 19 de abril de 2014

Cartões corporativos- Roubo institucionalizado



Do Claudio Humberto

Os saques em espécie para as famosas despesas de pequeno vulto nos cartões corporativos do governo federal somaram mais de R$ 1 milhão nos primeiros dois meses do ano. Com sete dos dez maiores gastadores, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o que mais recorre aos saques para despesas totalizando quase sempre o limite permitido pelo Banco Central (R$ 1 mil) em vários dias.


Os saques nos cartões são para despesas de pequeno vulto, mas um servidor do IBGE torrou R$ 32 mil com saques seguidos de R$ 1 mil.


IBGE diz que os gastos são com despesas “onde não é possível usar o cartão de crédito”, mas não explica os valores sempre “redondos”.

Falando em IBGE, eu me lembro dos idos de Sarney na Presidência da República, quando já se falava da interferência e aparelhamento do PT no órgão. Felizmente ainda há gente decente por lá que não mancomuna com gente do tipo de Gleisi Hoffmann, hoje chefe da tropa de choque do governo no Senado que, por não gostar do resultado do estudo sobre a renda per capita, que mostram uma realidade que ela não gostraria de ver, conseguiu que a pesquisa fosse suspensa. Segundo funcionários do órgão, sem consulta ao corpo técnico.


No PT é assim: o culpado pelas notícias ruins é sempre o carteiro.

ricardo froes

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