terça-feira, 8 de julho de 2014

10 ROMANCES CLÁSSICOS- indicações para leitura



10 ROMANCES CLÁSSICOS
Aprender democracia é desaprender autocracia. Existem pelo menos dez romances clássicos sobre a autocracia que são obrigatórios e podem ensejar mais aprendizagem democrática. Ninguém deveria deixar de lê-los.
1) Os Possessos. Fiódor Dostoiévski (1872)
2) Nós (Мы/Mii). Yevgeny Zamyatin (1921)
3) Admirável Mundo Novo (Brave New World). Aldous Huxley (1932)
4) O Zero e o Infinito (Darkness at Noon). Arthur Koestler (1941)
5) A Revolução dos Bichos (Animal Farm). George Orwell (1945)
6) 1984 (Nineteen Eighty-Four). George Orwell (1949)
7) Fahrenheit 451. Ray Bradbury (1953)
8) Um dia na vida de Ivan Denisovich. Alexander Soljenítisin (1962)
9) Contos de Kolyma (рассказы Колымские). Variam Chalamov (1954-1962)
10) O Grande Expurgo: uma reavaliação (The Great Terror: A Reassessment). Robert Conquest (1990)
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Claro que existem muitos outros textos importantes, não propriamente romances mas relatos e análises de regimes ditatoriais ou em transição autocratizante (como a Rússia de Putin). Por exemplo:
LIVROS IMPORTANTES SOBRE REGIMES DITATORIAIS E PROTODITATORIAIS
Arendt, Hannah (1963). Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal.
Kapuscinski, Ryszard (1978). O Imperador: a queda de um autocrata (São Paulo: Companhia das Letras, 2005).
Montefiore, Simon Sebag (2003). Stálin: a corte do czar vermelho (São Paulo: Companhia das Letras, 2006).
Chang, Jung e Halliday, Jon (2005). Mao: a história desconhecida (São Paulo: Companhia das Letras, 2006).
Service, Robert (2000). Lênin: a biografia definitiva (Rio de Janeiro: Difel, 2007).
Politkovskaya, Anna (2007). Um diário russo (Rio de Janeiro: Rocco, 2007).
Goldfarb, Alex & Litvinenko, Marina (2007). Morte de um dissidente (São Paulo: Companhia das Letras, 2007).
Felshtinsky, Yuri & Pribilovski, Vladimir 
(2008). A era dos assassinos (Rio de Janeiro: Record, 2008).


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