domingo, 6 de julho de 2014

DESTRUINDO O PÁTRIO PODER




"O que as pesquisadoras da USP chamam de 'luta mundial pela abolição dos castigos imoderados e moderados em criança' é, na verdade, uma minoritária guerrilha intelectual pela abolição do pátrio poder, colocando as famílias sob o poder totalitário do Estado. A força dessa guerrilha – que se tornou hegemônica no meio acadêmico – não resulta do apoio que desfruta na sociedade, mas das fartas verbas que recebe de ONGs, fundações internacionais e da própria ONU. Desde a redemocratização, o Brasil se tornou o laboratório preferencial dos arautos do homem novo, uma espécie de projeto-piloto em forma de país, no qual os ideólogos de esquerda testam suas leis revolucionárias, como a Lei da Palmada, sem levar em conta as culturas locais. Prova disso é que a primeira versão da Lei da Palmada, apresentada em 2003, não foi redigida pela deputada Maria do Rosário, mas por uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Estudos da Criança do Instituto de Psicologia da USP." Vale a pena ler o artigo inteiro — e com muita atenção: http://www.jornalopcao.com.br/reportagens/lei-da-palmada-institui-paternidade-analoga-6467/



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