domingo, 24 de agosto de 2014

Ah, nada como a dolce vita de nossos ilustres artistas de esquerda.

A máxima dos Socialistas de araque é: O que é meu é meu. O que é dos outros deve ser dividido.
Paris é uma festa… para Chico Buarque!


Assim fica mais fácil defender o socialismo igualitário, não é mesmo? Enquanto o brasileiro deve ir de jegue para o estádio, pois metrô na porta é “babaquice”, segundo o ex-presidente Lula, camarada de Chico Buarque, o próprio prefere ver os jogos do conforto de Paris.

E que conforto! Aproveita para ir a um tradicional e sofisticado café local, que como tudo que é tradicional e bom, custa caro. Segundo um crítico , o café não sai por menos de 5,60 euros (quase R$ 17), e um pequeno copo de suco de laranja fica pela bagatela de 7,20 euros (quase R$ 22). É para quem pode, não para quem quer.

Sou o primeiro a defender o direito de os ricos usufruírem suas fortunas, como lhes aprouver, especialmente quando é dinheiro honesto, ganho no livre mercado por mérito próprio. Mas convenhamos: quando se trata de um socialista que prega a igualdade, condena o capitalismo e a ganância individual, e chega a elogiar o modelo cubano, e cuja fortuna em parte se deve a benesses estatais, aí fica um pouco diferente, diria até um tanto hipócrita, não é verdade?

Sim, Paris é uma festa. Para alguns, incluindo nossos artistas socialistas. Só “acho” que não vão querer deixar 75% de seus polpudos ganhos com direitos autorais nas mãos do governo socialista de Hollande. Ah, isso eu duvido!


Rodrigo Constantino



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