A categoria médica está se preparando para enfrentar a segunda administração da presidente Dilma Rousseff. Os médicos e o governo federal estão se estranhando desde 2013, quando Dilma sancionou a lei que regulamenta a profissão impedindo a categoria de deter a prerrogativa única do diagnóstico. O lançamento do programa Mais Médicos, que trouxe profissionais cubanos para atuar em áreas deficitárias de atendimento, também foi um dos fatores que contribuiu para oacirramento das tensões. Agora, as entidades do setor avaliam que estão mais fortalecidas politicamente. Estimam ter 49 deputados aliados às causas da categoria na Câmara e esperam conseguir pressionar a presidente. O primeiro ponto de enfrentamento com o Executivo deve ser o Mais Especialidades, programa prometido por Dilma durante a campanha como complemento ao Mais Médicos. Os médicos defendem que a convocação para o programa seja via concurso público, que os profissionais recebam o piso definido pela federação da categoria e a exigência de revalidação de diploma para médicos estrangeiros. Até agora, não receberam nenhum aceno do governo federal para conversar.
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