A máfia da petrobras

Pedro Barusco é o cara que, a mando de Dilma Roussef, já presidente da República e de Maria Graça Foster, criou a Sete Brasil, uma empresa baseada na megalomania lulista de “nacionalizar” a produção de navios-sondas e outros insumos para tocar o lendário pré-sal. Só a primeira encomenda, ainda em 2011 quando foi criada a empresa tinha encomendas de US$ 30 bilhões, da Petrobras para o quadriênio 2014 a 2018 e poderia chegar a US$ 82 bilhões, segundo esta outra fonte.


Detalhe: a Sete Brasil de Barusco não meteria um só parafuso numa porca, seria apenas intermediária. E pelos preços que a Petrobras iria lhe pagar, essa uma atravesadora, com garantia de sobras para a propina. Ou seja, de forma “transparente” Barusco faria o mesmo que o seu chefe Renato Duque fazia para o PT, intermediava e melhorava contratos para receber milionárias propinas.

Com doença grave, Barusco se apresentou ao Ministério Público para contar tudo o que fez e o que fez seu chefe Renato Duque e, com certeza, falará do seu padrinho José Dirceu. 


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