sábado, 27 de dezembro de 2014

“Crimes de ódio”. Curioso.





Podemos começar por analisar os discursos do ex-presidente, sr. Da Silva que propala a “luta (sem) classes” nos meios de comunicação, seguido de termos como “zelites”, “branco”, “olhos azuis” ....

Ademais, os que demonstram que estão obcecados com a cor ou pensamento de alguém, ou seja de identificar as pessoas por sua cor/etnia, religião, cultura, ou opção política não seria um comportamento ofensivo?

O rótulo étnico não seria em si racista, assim como identificar as pessoas pelas qualidades ou defeitos, de forma favorável ou não, não seria preconceituoso?
Agrego alguns adjetivos epônimos dos honrados militantes petistas para compor o catálogo das infâmias:
“laia”, “corja”, “boçais”, “vendilhões da pátria”, "crasse mérdia", “gente escrota”, “povinho escroto, mau caráter e safado”, “gente sórdida e fedida, que ainda vai comer muita merda”, “otários”, “são psicopatas, idiotas, golpistas, safados”, “psicopata”, “índole sórdida e safada que os distingue”, “é uma gente escrota, maldita, asquerosa, ...

“É desse tipo de "gente" escrota, canalha, maldita e fedida, que não tem noções mínimas de civismo, de patriotismo e de vergonha na puta da cara que o Stalin, o Mao e o Fidel Castro desinfetaram seus respectivos países.”

- “É uma gentalha porca, estúpida, arrogante, atrevida, inútil e golpista, que só serve para treino de tiros de fuzil em paredões.”

“psicopata senil”,

- “ranço ideológico, direita e seus vassalos, degenerados,cínicos e farsantes, essa trupe de malfeitores/escrevinhadores”, "crasse mérdia brasileira".


Nesse contexto se sobressai a irresponsabilidade da pirotecnia verbal, apontando e identificando os “inimigos”, acusados de “nazistas”, “fascistas”, “direitista” com incitação ao castigo, estímulo dos instintos sinistros de (des) humanidade e a partir daí toda e qualquer atrocidade é “auto justificada”.

Ainda também os que pensam e identificam a “burguesia”, como uma categoria, numa classe, não como seres humanos e, ademais ainda erigem outras categorias como “direitista”, “elites” (“zelites”), empresários capitalistas, e, até a sofrida classe média, como fez a novíssima pensadora do petismo-lulismo, sob os aplausos orgiásticos do seu chefe e militantes.

Sem esquecer os princípios e valores democráticos, o respeito à liberdade de expressão e à própria honra e dignidade pessoal – que são tripudiados cinicamente - quando o debate de opiniões ou a discussão racional envereda para a agressão ou a desqualificação pessoal, mormente quando a atitude dos governantes se inclina perigosamente para a intolerância e o autoritarismo, conforme se verificou nas recentes eleições presidenciais, agravado pelo estímulo à luta (sem) classes.

Confira ao “vivo” se é declaração de “ódio” ou “amor”?

https://www.youtube.com/watch?v=FpSO-pWoTr0

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