domingo, 17 de maio de 2015

Temos uma Carta Magna estuprada quando ainda no útero.

O saudoso Miguel Reale, disse em uma de suas entrevistas:
"... amanhã não haverá mais honestidade no Congresso...".
Nessa mesma Constituição que rege a atividade social e econômica da Nação; que define o que cada cidadão deve fazer, pagar e obedecer; que distribui, com suspeita generosidade, privilégios a terroristas, seqüestradores e assassinos; que não tem um único parágrafo a favor das vítimas inocentes dos movimentos... ditos revolucionários, que tantos prejuízos e apreensões causaram à população ordeira nas décadas de 1960/70do século XX; que distribui benefícios sem exigir obrigações, pois, na sua criação, a palavra direito se faz presente 76 vezes contra 4 de dever, 2 de produtividade e 1 de eficiência. Trata-se, portanto, de documento que nada tem de "cidadã" pelo pouco que exige em troca do muito que concede em forma de “direitos” objetivando a captação de simpatia eleitoral, além de ser um documento destituído de legalidade: é sabido que, no interregno entre a sua aprovação e a promulgação, foi rasurada com a inserção, à socapa, de alterações não submetidas à apreciação e conseqüente votação por parte da Assembléia Constituinte.
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